segunda-feira, 16 de agosto de 2010
SAUDE DO PROFESSOR
Professores,
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante na vida do professor.
Desejando sempre fazer o melhor e demonstrar seu desempenho, o professor passa a viver a escola.
Entretanto, o que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido.
Apesar de não saber, muitos professores sofrem da chamada Síndrome de Burnout. O termo Burnout é uma composição de burn=queima e out=exterior, sugerindo assim que a pessoa com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço.
A Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).
Além disso, o professor acaba somatizando, tendo inúmeras doenças recorrentes tais como dores de cabeça, freqüentes resfriados, dores pelo corpo, inflamações na garganta, e diversas viroses, que resultam em faltas.
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante na vida do professor.
Desejando sempre fazer o melhor e demonstrar seu desempenho, o professor passa a viver a escola.
Entretanto, o que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido.
Apesar de não saber, muitos professores sofrem da chamada Síndrome de Burnout. O termo Burnout é uma composição de burn=queima e out=exterior, sugerindo assim que a pessoa com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço.
A Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).
Além disso, o professor acaba somatizando, tendo inúmeras doenças recorrentes tais como dores de cabeça, freqüentes resfriados, dores pelo corpo, inflamações na garganta, e diversas viroses, que resultam em faltas.
FONTE: http://baguncafeliz.blogspot.com
FORMATURA MATEMATICA - UNIASSELVI/SERVI
PARLENDAS
Parlendas
Você sabe o que são parlendas? São versos infantis com rimas, criados para as mais diferentes finalidades, entre elas divertir, acalmar, ajudar a decorar números ou escolher quem deve iniciar uma brincadeira. Como variam bastante, cada pessoa pode conhecê-las de um modo diferente. Confira algumas parlendas e veja se a que você conhece é parecida com essas!
Parlendas- São versos infantis com rimas, criados para as mais diferentes finalidades, entre elas divertir, acalmar, ajudar a decorar números ou escolher quem deve iniciar uma brincadeira. Como variam bastante, cada pessoa pode conhecê-la de um modo diferente.
“Um, dois, feijão-com-arroz. Três, quatro, feijão no prato. Cinco, seis, bolo inglês. Sete, oito, comer biscoito. Nove, dez, comer pastéis.”
“Batatinha quando nasce se esparrama pelo chão. Menininha quando dorme põe a mão no coração.”
“Hoje é domingo, pede cachimbo. Cachimbo é de barro, bateu no jarro. Jarro é de ouro, bateu no touro. Touro é forte, acabou-se na morte.”
“Chuva e sol, casamento de espanhol. Sol e chuva, casamento de viúva.”
Trava-línguas- são parlendas que ajudam na dicção. Requerem habilidade ao falar rápido as palavras, pois a língua "se embola toda", parece que trava daí o nome. É uma brincadeira com as palavras, um jogo verbal que consiste em dizer com clareza e rapidez os versos ou frases formados com os mesmos sons, mas em ordens diferentes.
O rato roeu
a roupa do rei
de Roma
A rainha de raiva
Roeu o resto
•Quem a paca cara compra,
cara a paca pagará
•Pinga a pipa
dentro do prato.
Pia o pinto e mia o gato
O peito do pé do pai do padre Pedro é preto
Num ninho de mafagafos,
seis mafagafinhos há.
Quem os desmafagafizar
bom desmafagafizador será.
O bispo de Constantinopla
Quer se desconstantinopolizar
Quem conseguir desconstantinopolizar
O bispo de Constantinopla
Bom desconstantinopolizador será
•A babá boba bebeu o leite do bebê
•E era o sapo dentro do saco
E o saco com o sapo dentro
E o sapo fazendo papo
E o papo fazendo vento.
•O tempo perguntou ao tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu ao tempo
que o tempo não tem tempo,
nem tempo o tempo tem
•Quando digo "digo",
digo "digo", não digo "Diogo".
Quando digo "Diogo",
digo "Diogo", não digo "digo
•Jararaca
é carajá.
Jaca cara
é jacaré
•Lanço o laço
no salão.
O lenço lanço,
a lança não.
•Um papo de pato
num prato de prata
•O sábio soube saber
que o sabiá sabia assobiar
•A aranha arranha o jarro
o jarro a aranha arranha.
•O dedo do Dudu é duro
•Pedro pregou um prego na pedra .
•Porco crespo , toco preto
•Papa papa o papo do pato.
•Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia .
•Norma nina o nenê da Neuza.
•A chave do chefe Chaves está no chaveiro
•Sabia que a mãe do sabiá sabia que sabiá sabia assobiar?
•Um limão , dois limões , meio limão .
•Nunca vi um doce tão doce como este doce de batata-doce!
• O padre pouca capa tem, pouca capa compra .
Chega de cheiro de cera suja !
•É preto o prato do pato preto
•Bagre branco ; branco bagre
•Um tigre , dois tigres , três tigres.
•Três tristes tigres trigo comiam
•A rua de paralelepípedo é toda paralelepipedada.
FOLCLORE
O Brasil possui um dos folclores mais ricos de todo o mundo. São danças, festas, comidas, obras de arte, superstições, comemorações e representações que, pelos quatro cantos do país, exaltam a nossa cultura. Se o Sul e o Sudeste brasileiros são regiões em que as manifestações folclóricas têm ocorrido com menor intensidade, por causa da crescente industrialização das cidades, no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste do país as tradições se mantêm cada vez mais vivas. Há muito tempo elas fazem parte da vida de muitas pessoas. E, a partir de agora, você vai poder conhecer um pouco sobre elas. Divirta-se!
LENDAS E MITOS DO BRASIL
O folclore brasileiro é rico em lendas e personagens. Transmitidas há várias gerações, essas histórias fascinam adultos e crianças.
COISAS DE ASSUSTAR
As assombrações e os seres sobrenaturais não existem, mas muitas são as histórias que fazem parte da imaginação das pessoas. Elas são transmitidas de pai para filho e muito comuns em todo o Brasil.
Descrito como um touro com um olho no meio da testa, essa história diz que o boitatá protege as matas das pessoas que a incendeiam.
Essa lenda paranaense conta que, depois de ver um pinheiro sendo destruído, uma gralha ficou triste e subiu para o céu. De lá, ouviu uma voz dizendo que a partir de então ela teria a cor azul e seria responsável por plantar pinheiros na Terra.
Segundo a lenda, a mula-sem-cabeça tem cascos afiados e pode dar coices que machucam bastante. Embora não tenha cabeça, ela pode relinchar. Dizem que toda mulher que faz algum mal se torna mula-sem-cabeça na noite de quinta para sexta-feira. Antigamente, dizia-se que essa transformação acontecia com mulher que namorasse um padre católico.
A lenda do bicho-papão diz que ele tem um corpo peludo e olhos vermelhos. Ele ficaria escondido para assustar as crianças que não querem dormir.
O mito do lobisomem foi trazido ao Brasil pelos portugueses e diz que todo filho nascido depois de sete filhas se transforma em lobisomem. Essa transformação aconteceria sempre nas sextas-feiras de lua cheia, entre meia-noite e duas e meia da madrugada.
CAIPORA
Pela lenda, a caipora tem o corpo coberto de pêlos e percorre a mata montada num porco selvagem, para proteger os animais que vivem na floresta Versão brasileira da lenda das sereias, Iara é a mãe d'água. Ela vive no Rio Amazonas e, nas noites de lua cheia, fica em cima das pedras, penteando seus longos cabelos para atrair os jovens com quem deseja
É o mais famoso personagem do folclore brasileiro. A história do saci-pererê conta que ele tem apenas uma perna, usa um gorro vermelho, vive fumando um cachimbo e aparece e desaparece quando quer. Sapeca por natureza, está sempre aprontando, além de assustar todas as pessoas que tentam destruir as florestas.
NEGRINHO DO PASTOREIO
Segundo essa lenda, o negrinho do pastoreio perdeu alguns cavalos dos quais cuidava, e por isso apanhou violentamente de seu patrão. Depois disso, ainda foi jogado em um formigueiro, de onde foi resgatado por Nossa Senhora. Ele é conhecido como o protetor das pessoas que perdem alguma coisa.
Fáceis e Divertidos
Muitos brinquedos simples e fáceis de fazer são utilizados em nosso país há muito tempo. O pião, também chamado de finca, carrapeta ou pinhão, é um deles. Outro exemplo é a pipa, que dança nos céus de várias regiões do Brasil e recebe diversos nomes, como papagaio, raia, pandorga, arraia, maranhão e quadrado. Já o ioiô pode ser comprado pronto ou ser feito com barbante, serragem e papel de embrulho. Os jogos com bolinhas de gude também são diversão garantida.
Hora de Brincar
Algumas brincadeiras resistem ao tempo. E você pode estar se divertindo do mesmo modo que seus pais ou avós. No esconde-esconde, uma pessoa procura enquanto as outras se escondem. No passa-anel, é preciso adivinhar quem ficou com o anel que passou de mão em mão. Das brincadeiras com bola, a queimada é uma das preferidas. Divididos em dois campos, jogadores de duas equipes atiram a bola sobre os adversários. Se ela acertar qualquer parte do corpo de alguém e cair no chão, a pessoa atingida é “queimada” e eliminada. Ganha o time com menos jogadores atingidos pela bola.
TEATRO AO AR LIVRE
Os folguedos são representações com muito ritmo, vários personagens e um enredo. Essas encenações teatrais retratam as diferentes tradições regionais. Ao som de instrumentos musicais, tocados normalmente pelos participantes, os hábitos e valores culturais são transmitidos de forma alegre e bem-humorada.
Marinheiros Somos!
O Fandango, também conhecido no Norte e Nordeste como Marujada, é um folguedo de origem portuguesa em homenagem às conquistas marítimas. A encenação começa com a chegada de uma miniatura de barco a vela, puxada pela tripulação. Os personagens cantam e dançam ao som de instrumentos de corda. “Marinheiros somos! Marujos do mar!” é uma das frases recitadas pela tripulação.
Dos folguedos brasileiros, o Bumba-meu-Boi é um dos mais conhecidos e populares. Nos diferentes estados onde ocorre, entre eles Maranhão, Amazonas e Piauí, recebe diversos nomes como Boi-Surubi, Boi-Bumbá, Boi-de-Parintins, Boi-Barroso e Boi-de-Mamão. Os personagens também variam por regiões. Pai Mateus, Cavalo-Marinho, Caipora e Maricotas de Corocó, entre outros, contam, dançando e cantando, a história da morte e da volta à vida de um boi. Essa dança dramática é realizada tanto nos festejos juninos quanto nos de Natal. No momento do renascimento do boi, os personagens dessa encenação gritam “Bumba-meu-Boi”.
Avante, Guerreiros!
A Congada, realizada em vários estados brasileiros, entre eles Paraná, Minas Gerais e Paraíba, representa a luta entre dois grupos, os cristãos e os mouros, ou muçulmanos. Eles marcham, cantam e simulam uma disputa com espadas, imitando uma guerra que termina com a derrota dos mouros. Criada pela Igreja Católica, essa encenação tem São Benedito como padroeiro. A música fica por conta de uma orquestra composta de violas, violões, cavaquinhos, reco-recos e atabaques.
A Dança dos Cavaleiros
A Cavalhada é um folguedo do qual participam cavaleiros divididos em grupos, ou cordões. Eles homenageiam os ricos homens europeus da Idade Média, que se exibiam em cavalos. Usando trajes especiais, executam manobras numa série de jogos. A Cavalhada acontece em Alagoas, com versões diferentes nos estados do Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo.
DANÇAS E RITMOS
Embora conhecido como a terra do samba, o Brasil possui muitos outros ritmos musicais. Alguns deles resistem ao tempo e viram uma referência importante para algumas regiões, que se tornam conhecidas por causa desses ritmos.
Ritmo Envolvente
Nenhuma dança possui um ritmo tão contagiante quanto o frevo. Nas ruas e nos salões de Pernambuco, principalmente, e especialmente no Carnaval, passistas dão shows em coreografias individuais, improvisadas e rápidas, com roupas coloridas e um acessório especial: uma pequena sombrinha. Muitos dançarinos e dançarinas mirins fazem verdadeiras manobras dançando o frevo. Entre as variações, existem o frevo-abajo, o frevo-coqueiro e o frevo-ventania
Muito Gingado
A capoeira é um jogo de ataque e defesa, praticado em roda e acompanhado de instrumentos musicais. Seus movimentos são leves e gingados e o ritmo é marcado pelo som do berimbau e por cânticos. Era jogada inicialmente pelos escravos negros vindos de Angola, país africano. No Brasil, precisou ser disfarçada como dança para enganar os senhores de engenho e as autoridades. Eles achavam que ela era muito violenta e poderia tornar os escravos agressivos com os patrões. Nascia assim a capoeira regional baiana, que se tornou também uma destacada atividade esportiva, presente em academias de todo o país.
Baião e Forró
Entre os vários ritmos nordestinos que animam bailes e festas no Nordeste, dois se destacam: o baião e o forró. Nas bandas, sobressaem instrumentos como a sanfona e o triângulo. São dançados em salões ou locais improvisados, muitas vezes de terra batida. Nascido em Pernambuco, Luiz Gonzaga, o Gonzagão (1912-1989), tornou-se o “rei do baião”, apesar de ter cantado outros ritmos, entre eles o xote e o xaxado.
Outras Danças Regionais
No estado do Pará e na Ilha de Marajó, uma dança viva e muito movimentada tornou-se tradição: o carimbó. Os participantes ficam frente a frente, dançando e estalando os dedos. Já o cateretê, também chamado de catira em Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, é dançado apenas por homens, dispostos em duas colunas. No caiapó, folguedo típico da cidade de Parati, no Rio de Janeiro, o ritmo da dança é marcado por espadas e arco-e-flechas, juntamente com violas e outros instrumentos musicais.
FESTAS POPULARES
No calendário brasileiro existem várias festas populares. Alegria, tradições culturais, comidas típicas e rituais religiosos fazem parte dessas comemorações que se realizam na maioria das cidades do país.
Festas Juninas
Em junho, o Brasil ganha arraiais coloridos. Escolas, ruas, praças e clubes são decorados com bandeirinhas, barracas e fogueiras para as festas dedicadas a São João, Santo Antônio e São Pedro. É hora de dançar quadrilha, participar de jogos e brincadeiras. Muitas são as delícias para saborear: pipoca, pinhão, pé-de-moleque, canjica e paçoca de amendoim. Os mais corajosos enfrentam o pau-de-sebo, um tronco alto e escorregadio, difícil de subir. Quem quer namorar faz simpatias e pedidos para Santo Antônio, o santo casamenteiro.
Folia de Reis, em Sabará
Folia de Reis
A Folia de Reis é uma das várias comemorações de caráter religioso que se repetem há séculos em nosso país.
Ela é realizada entre a época do Natal e o Dia de Reis, em 6 de janeiro. Grupos de cantadores e músicos percorrem as ruas de pequenas cidades como Parati, no Rio de Janeiro, e Sabará, em Minas Gerais, entoando cânticos bíblicos que relembram a viagem dos três Reis Magos que foram a Belém dar boas-vindas ao Menino Jesus.
Festa do Divino
De origem portuguesa e com características diferenciadas em cada região do Brasil, a Festa do Divino é composta de missas, novenas, procissões e shows com fogos de artifício. Em cidades do Maranhão, bonecos gigantes divertem as crianças, enquanto grupos de cantadores visitam as casas dos fiéis recolhendo ofertas e donativos para a grande festa de Pentecostes. Em Piracicaba, interior de São Paulo, as comemorações ocorrem em julho, às margens do Rio Piracicaba, reunindo milhares de pessoas.
Devoção
Em Belém do Pará acontece anualmente em outubro uma grande festa religiosa que chega a reunir cerca de 1 milhão de pessoas: o Círio de Nazaré. A multidão lota as ruas da cidade para acompanhar a procissão, que dura até cinco horas, em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré. Os romeiros que vão pagar promessas pela cura de doenças, por exemplo, andam descalços e seguram a corda de isolamento que protege a santa. No final, os participantes vestem roupas novas e se alimentam dos pratos típicos da região, como o pato no tucupi, o tacacá e o arroz com pequi.
FOLIA NA RUA
O Carnaval é a festa brasileira mais popular e tradicional, parando o país por quatro dias. Acontece em fevereiro ou março, três dias antes da Quaresma, terminando oficialmente na Quarta-feira de Cinzas. Nos estados do Norte e do Nordeste, milhões de foliões saem às ruas para brincar, e em alguns deles tradições folclóricas regionais são representadas. É o Carnaval de rua, que permite que pessoas de todas as classes sociais, crianças e adultos, possam estar juntas e se divertir.
O Carnaval brasileiro começou como uma festa popular trazida pelos portugueses que colonizaram o nosso país e chamava-se Entrudo. Nele, os foliões jogavam água, ovos, farinha e até cal uns nos outros. Mas foi proibido pelas pessoas mais ricas, que pretendiam se apossar dessa festa. A proibição abriu espaço para o Carnaval de rua, que acabou se transformando em uma das grandes manifestações culturais do povo brasileiro.
Figuras Históricas
Alguns personagens marcam os festejos carnavalescos. Gordo e fanfarrão, Momo é o rei do Carnaval e se originou da tradição dos bobos, que eram os encarregados de divertir os nobres das Cortes portuguesas. O arlequim, o pierrô e a colombina são personagens criados pela Commedia dell’Arte, um gênero de teatro italiano do século XVII, e tornaram-se figuras sempre lembradas em letras de música e fantasias.
Animação Total
Os mais tradicionais carnavais de rua do país acontecem em Natal, Maceió, Olinda e no Recife. Festa de enorme confraternização popular, possibilita que milhares de pessoas brinquem e pulem nas ruas sem pagar. Em Olinda, o destaque fica por conta dos bonecos gigantes carregados pelos foliões que lotam as ruas da histórica cidade. O casal de bonecos mais famoso é formado pelo Homem da Meia-Noite e pela Mulher do Meio-Dia. No Recife, as ruas também ficam repletas de pessoas que desfilam em blocos ou simplesmente dançam e pulam ao som do frevo.
ESPETÁCULOS GRANDIOSOS
O Carnaval brasileiro ficou conhecido em todo o mundo por causa dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro. É um espetáculo grandioso que movimenta milhões de reais e apresenta enredos da nossa história e do nosso folclore. De uns anos para cá, os carnavais de São Paulo e da Bahia também têm atraído milhares de turistas, curiosos para conhecer a criatividade do nosso povo.
Desfile Mais Famoso
O tradicional desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, transmitido ao vivo pela televisão para o mundo todo, é um show de criatividade, beleza e animação. O desfile obedece a regras, pois há uma competição entre as escolas. As principais atrações são os carros alegóricos, a bateria e o casal de mestre-sala e porta-bandeira. Os passistas dão um espetáculo ao ritmo do samba-enredo. A preparação para a festa começa muitos meses antes e envolve centenas de pessoas.
Bahia da Folia
O Carnaval de rua de Salvador há muito tempo reúne milhões de pessoas. Nos últimos anos, passou a ser conhecido em todo o país com as transmissões ao vivo pela televisão.
As grandes atrações são os trios elétricos com cantores famosos e os blocos, como Araketu, Crocodilo, Olodum e outros. Em 1999, os foliões mirins ganharam um espaço exclusivo no Passeio Público, com programação infantil.
Sotaque Paulista
O desfile das escolas de samba paulistas tem crescido muito nos últimos anos, atraindo cada vez mais público. O número de escolas participantes e de seus integrantes também aumentou, o que fez com que, a partir do ano 2000, o desfile fosse dividido entre a sexta-feira e o sábado.
SABORES BEM BRASILEIROS
Algumas comidas também fazem parte do folclore. E em cada um dos estados brasileiros existem pratos típicos, preparados de acordo com tradições transmitidas de geração em geração. Muitos deles têm aromas e sabores únicos, que tornam o cardápio brasileiro mais rico e saboroso. Vamos conhecer algumas dessas delícias!
Brasileiríssima
“Hoje: feijoada” é uma frase comum nas placas de restaurantes de todo o país, às quartas-feiras e aos sábados. Sem dúvida, a feijoada tornou-se um hábito tipicamente brasileiro. Esse prato tão popular, surgido nas senzalas do Brasil colonial, era preparado pelas cozinheiras negras com os miúdos de porco que eram desprezados pelos donos de escravos. Com o tempo, incorporou-se ao cardápio de todas as classes sociais. É saboreada com couve e farinha de mandioca.
Os Quitutes do Sertão
O sertão nordestino também é famoso por seus quitutes. Entre eles, pratos à base de carne-de-sol e charque e iguarias preparadas com macaxeira e batata-doce. A buchada de bode, por exemplo, também pode ser feito em outras regiões do Brasil. No Rio Grande do Norte, a sopa de jerimum com leite, chamada de alambica, é uma das receitas mais tradicionais.
Nomes Curiosos
Alguns pratos têm nomes bem curiosos. O baião-de-dois, comida típica cearense, nada mais é do que arroz cozido com feijão e toucinho. O pato-no-tucupi, da região Norte, é preparado com creme de mandioca e pimenta. Já a baba-de-moça é um doce tipicamente brasileiro, feito com leite de coco, ovos e açúcar. O mata-fome, apreciado em Pernambuco, é um pequeno bolo em forma de disco.
SOTAQUE BAIANO
Salvador, na Bahia, é uma das cidades com o maior número de movimentos culturais e folclóricos do Brasil. Grande parte da cultura baiana compõe-se de motivos religiosos, trazidos pelos escravos africanos, fazendo do soteropolitano (quem nasce na cidade de Salvador) o povo mais devoto do Brasil. Alguns desses rituais reúnem milhares de pessoas, que saem às ruas para celebrar datas e divindades e ajudam a tornar Salvador conhecida em todo o país por sua religiosidade.
Lavagem do Bonfim
Todo mês de janeiro, milhares de romeiros juntam-se em Salvador para lavar as escadarias da Igreja do Nosso Senhor do Bonfim. Esse ritual iniciou-se no século XVIII, ainda muito timidamente. Com o passar do tempo, o número de participantes foi aumentando e, hoje, é uma das mais tradicionais cerimônias religiosas do país. Depois da lavagem, os romeiros vão para as ruas da cidade, onde fazem uma grande festa, com direito a capoeira, samba e muita comida típica.
Festa de Iemanjá
Nas religiões africanas, Iemanjá é a “rainha do mar”, ou “mãe das águas”. Ela é homenageada no dia 2 de fevereiro. Nessa data, os devotos de Iemanjá lançam ao mar, da beira da praia ou a bordo de saveiros, presentes como espelhos, pentes, perfumes e jóias na tentativa de agradá-la. Segundo a tradição, se a mãe das águas gostar dos presentes, eles ficarão no fundo do mar. Mas, se ela não gostar, as oferendas voltarão à praia, para a tristeza dos devotos.
Candomblé
Trazido ao Brasil pelos escravos africanos na época da colonização, o candomblé era uma religião proibida pelos senhores de escravos. De acordo com a crença, cada pessoa tem um protetor, chamado de orixá. Conduzido pelas mães-de-santo, o ritual tem cantos e danças e os participantes tentam entrar em contato com os deuses da religião. Quando as filhas-de-santo conseguem chamá-los, eles são saudados com muita alegria.
Sabor Apimentado
A culinária baiana é uma das mais saborosas e apreciadas do Brasil. Não há quem visite a Bahia e deixe de provar o acarajé, um bolinho preparado com feijão-fradinho e servido com vatapea, um creme temperado feito à base de peixes e crustáceos. Faz tanto sucesso que invadiu outras regiões do país, embora os baianos digam que não existe acarajé como o da Bahia. Se você o pedir "quente", ele virá bastante apimentado. Se você não gosta de pimenta, é melhor pedi-lo "frio". O bobó de camarão, o xinxim de galinha, a moqueca de peixe e as cocadas são outras especialidades baianas.
ARTE COM AS MÃOS
O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Da habilidade manual e da criatividade dos artesãos, surgem belíssimas peças de barro, palha, tecido, couro, papel ou fibras naturais, garantindo o sustento de famílias e comunidades.
Trabalho Manual
É considerado artesanato folclórico todo objeto produzido por métodos caseiros por uma pessoa ou um pequeno grupo, feito à mão ou com o auxílio de instrumentos. Esse artesanato expressa características locais ou das comunidades. Os materiais utilizados encontram-se normalmente em grande quantidade nas regiões em que as peças artesanais são feitas. É uma arte que revela os usos, os costumes e as tradições de cada parte do país.
Cerâmica
Na região Nordeste, é rica a produção de artesanato em praticamente todos os estados. A cerâmica tem um importante destaque, principalmente na confecção de objetos de decoração. O mais conhecido ceramista do Nordeste foi Mestre Vitalino (1909-1963), um pernambucano dono de um estilo inovador, seguido por vários artesãos. Seus bonecos de barro representam figuras típicas da região, como cangaceiros, retirantes, vendedores ambulantes, músicos e mulheres rendeiras.
Rendas
As rendeiras, cujas mãos ágeis fabricam roupas, lenços, toalhas e os mais variados artigos, têm um importante papel econômico nas regiões Norte, Nordeste e Sul. Na chamada renda de almofada ou de bilros, milhares de nós são desenvolvidos pelas mãos habilidosas das rendeiras.
Elas trabalham com uma almofada, um papelão cheio de furos, linha e bilros, pequenas peças de madeira. É uma arte bastante tradicional e muitos são os ditados que se referem às rendeiras, como “moça na janela, nem bilro nem panela”.
Diversidade
Em todas as capitais do país existem instituições que divulgam e revendem o artesanato produzido nas várias regiões brasileiras. Nesses locais, é possível encontrar instrumentos musicais, bijuterias, roupas, esculturas e peças de madeira para uso diário, cestas, gamelas, colchas de retalhos, brinquedos, quadros e até móveis.
Nem todos confessam que acreditam, mas passadas de geração em geração as superstições populares ganham terreno, espalham-se e resistem ao tempo e ao avanço da tecnologia. Objetos que protegem o seu dono fazem parte dessa cultura, na qual mau-olhado e azar são evitados a todo o custo.
Todo Cuidado É Pouco
Quantas vezes você já viu alguém andando na rua, que, de repente, fez um enorme desvio só para não passar embaixo de uma escada? Pois é, não existe nenhuma comprovação de que as crendices funcionem, mas muita gente acredita nelas. Algumas dessas crendices dizem que passar embaixo de escada dá azar. Quebrar um espelho, então, é problema na certa: sete anos de azar. E dizem também que quando se vê um gato preto numa sexta-feira 13 é melhor fazer o sinal-da-cruz para evitar má sorte.
Proteção Garantida
Os mais supersticiosos acreditam que alguns objetos têm a função mágica de proteger seus donos. Por isso, tem gente que não vai a lugar nenhum sem carregá-los. É o caso da figa, tradicional amuleto antiazar, que pode ser de metal ou de madeira e tem o formato de uma mão. Os patuás são pequenos saquinhos que contêm rezas e símbolos para proteção. O dente de alho é usado por algumas pessoas como uma arma natural para evitar o mau-olhado. Entre as plantas, a arruda é considerada essencial para proteger os ambientes de energias negativas.
Crendices Famosas
O alho é um amuleto muito apreciado pelos supersticiosos.
Muitas são as crendices e superstições do nosso folclore. Apesar de não haver nada que prove que elas realmente sejam eficazes, inúmeras pessoas crêem nelas. Veja
se você conhece algumas destas:
Viu uma vassoura caída? É indício de má sorte.
Sua mão esquerda coçou? Então, prepare-se, porque é dinheiro que vai entrar.
Ops, foi a direita que coçou? É melhor preparar-se em dobro, porque é dinheiro que vai sair.
Quer se livrar da visita de pessoas indesejáveis? O truque é colocar uma vassoura atrás da porta.
Viu uma mosca rondando ou está com tremor na pálpebra? É notícia que vai chegar.
Viu uma estrela cadente? Faça um pedido, porque, segundo a crença de muita gente, é garantia de que ele vai se realizar.
QUE VENHA A SORTE!
Uma coisa é espantar o azar. Outra é atrair a sorte. E, para obtê-la, muita gente se utiliza de vários objetos, transformando-os em talismãs. Mesmo quem não acredita, às vezes usa uma fitinha do Senhor do Bonfim que, segundo a tradição, quando se parte realiza três desejos da pessoa. E há também quem não dispense um prato de lentilhas no Ano-Novo. Vale tudo na busca pela sorte.
Poderoso Talismã
Por ser muito difícil de achar, o trevo de quatro folhas é considerado pelos supersticiosos um dos mais importantes objetos da sorte. Diz a lenda que quem o encontrar e guardar sempre consigo terá sorte, pois ele seria um poderoso ímã para atrair coisas boas.
Você Acredita em Duendes?
Os duendes são uma das novas manias dos mais supersticiosos. Atualmente, é muito fácil andar no trânsito das grandes cidades e ler o adesivo grudado nos carros: “Eu acredito em duendes”. Para quem acredita, os duendes são seres sapecas, que se escondem nas casas e aparecem e desaparecem quando querem. Eles teriam o poder mágico de trazer boa sorte e ajudariam a realizar desejos. Os duendes são muito parecidos com os leprechauns, famosos personagens do folclore irlandês.
Sorte de várias Maneiras
Os supersticiosos se utilizam de várias opções para conseguir sorte ou realizar desejos. Entre as muitas alternativas, jogar moedas em fontes, pedir algo ao cortar um bolo de aniversário ou pular sete ondas são bem populares. Banhar-se com ervas variadas para conseguir felicidade, o chamado banho de cheiro, também é comum. Para os que acreditam, os talismãs também são objetos mágicos com o poder de trazer a sorte. O pé-de-coelho é um deles, e deve estar sempre ao alcance da pessoa que crê nele. Outro é a ferradura, que precisa ser pendurada na parede com as pontas viradas para cima.
TRADIÇÕES VIVAS
Nos estados que formam as regiões Sul e Sudeste, apesar da crescente industrialização, alguns dos antigos costumes ainda se mantêm vivos, principalmente nos municípios do interior. A influência dos imigrantes poloneses, alemães, italianos e japoneses, entre outros, é facilmente percebida.
No Rio Grande do Sul, terra dos pampas, vários costumes são valorizados nos Centros de Tradições Gaúchas, CTGs. Homens usando chapéu e calças largas apertadas no tornozelo, as famosas bombachas, participam de danças como a catira, conhecida desde a época do Brasil Colônia. Ela é organizada em duas filas e o ritmo é marcado pelas palmas e batidas dos pés. A chimarrita, por sua vez, é uma variação gaúcha do fandango. E, claro, gaúcho que se preze tem de beber chimarrão, um mate amargo servido quente.
Costumes Preservados
Na região do Vale do Paraíba, interior paulista, é possível acompanhar o moçambique, uma dança com bastões. No interior do Paraná, a atração é o vanerão, uma dança típica praticada em pares. Em Santa Catarina, é executada a dança-de-fitas, uma tradição européia. Do topo de um mastro fincado no chão, saem fitas coloridas. Elas são seguradas por oito ou 12 crianças, que rodam em volta do mastro.
Mistura de Sabores
As culinárias de São Paulo e do Rio de Janeiro receberam muitas influências de pessoas de outros estados do país. Os cariocas têm pratos como o picadinho de carne com quiabo e o camarão com chuchu, enquanto os paulistas comem o virado à paulista. Já a maior tradição de São Paulo, a pizza, teve influência estrangeira: foi trazida pelos imigrantes italianos e acabou adaptada pelos brasileiros.
Os Temperos do Sul
Quem não aprecia um belo churrasco? Pois essa tradição culinária, acompanhada muitas vezes pelo arroz-de-carreteiro, veio dos pampas gaúchos, terras ricas em gado. No Paraná, o prato típico é o barreado, uma mistura de carnes, preparada em panela de barro e acompanhada de farinha de mandioca e banana. Os catarinenses são especialistas em caldeiradas de peixe. As sobremesas receberam influência dos imigrantes alemães, como as famosas tortas de maçã.
CADÊ A CABEÇA - atividade lúdica
Depois de apresentar as lendas do Saci, do Lobisomem, do Curupira e da Mula sem Cabeça, que tal dar asas à criatividade da turma e incentivá-la a criar novos personagens? Antes, aguce a imaginação das crianças com questões como: "se a Mula sem cabeça tivesse a cabeça do Lobisomem, como ela seria? E o que faria?"; "E se o Saci ganhasse a outra perna e esta fosse como a do Curupira? Como ele viveria?"; "E se o lobisomem recebesse o pé do Saci, em que daria?" proponha em seguida, o jogo de ilustrações:
COMO MONTAR
- Tire cópias das partes dos personagens e distribua-as para as crianças pintarem.
- Recorte as peças depois e cole-as sobre EVA para que conservem bem por mais tempo.
- Divida a sala em grupos e distribua um jogo com os pedaços de todos os personagens para cada criança.
- Peça para montarem novos personagens, encaixando a cabeça de um com o tronco e os pés dos outros. Depois, cada um apresenta o seu personagem à sala.
- Explique que a turma está fazendo uma releitura das lendas. essa atividade é bem divertida e trabalha com a oralidade. Além disso, oportuniza a discussão sobre a estrutura do corpo dos personagens e suas perspectivas funções: por exemplo, os pés para trás do Curupira servem para despistar.
ATIVIDADES
POEMA: O Folclore
VOCÊ SABE O QUE É FOLCLORE?
VOU LHE DAR A EXPLICAÇÃO:
É TUDO AQUILO QUE VEM DO POVO
QUE NASCE LIVRE NO CORAÇÃO.
TEM A LENDA DA MÃE D’ÁGUA.
TEM HISTÓRIA DO SACI,
DO CURUPIRA, VITÓRIA-RÉGIA,
DO CAIPORA, JURUPARI.
TEM CANTIGAS DE CRIANÇA.
TEM MODINHA, TEM LUNDU.
TEM MUITO SAMBA, BAIÃO E FREVO,
CATERETÊ, MARACATU.
OS DITADOS POPULARES
MOSTRAM O QUE O POVO SENTE.
“QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO”.
“OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE”.
NOSSO POVO ADORA FESTA,
CORPO DE DEUS TEM PROCISSÃO.
NO CARNAVAL TEM BATUCADA
E TEM FOGUEIRA NO SÃO JOÃO.
MINHA TERRA TEM DE TUDO.
TEM ANGU, TEM MUNGUNZÁ.
TEM CARNE SECA, TEM RAPADURA.
TEM CURAU, TEM VATAPÁ.
TUDO ISSO, PODES CRER
FOI DO POVO QUE SAIU.
É DO FOLCLORE DA NOSSA GENTE, DA GENTE BOA DO MEU BRASIL!
VOU LHE DAR A EXPLICAÇÃO:
É TUDO AQUILO QUE VEM DO POVO
QUE NASCE LIVRE NO CORAÇÃO.
TEM A LENDA DA MÃE D’ÁGUA.
TEM HISTÓRIA DO SACI,
DO CURUPIRA, VITÓRIA-RÉGIA,
DO CAIPORA, JURUPARI.
TEM CANTIGAS DE CRIANÇA.
TEM MODINHA, TEM LUNDU.
TEM MUITO SAMBA, BAIÃO E FREVO,
CATERETÊ, MARACATU.
OS DITADOS POPULARES
MOSTRAM O QUE O POVO SENTE.
“QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO”.
“OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE”.
NOSSO POVO ADORA FESTA,
CORPO DE DEUS TEM PROCISSÃO.
NO CARNAVAL TEM BATUCADA
E TEM FOGUEIRA NO SÃO JOÃO.
MINHA TERRA TEM DE TUDO.
TEM ANGU, TEM MUNGUNZÁ.
TEM CARNE SECA, TEM RAPADURA.
TEM CURAU, TEM VATAPÁ.
TUDO ISSO, PODES CRER
FOI DO POVO QUE SAIU.
É DO FOLCLORE DA NOSSA GENTE, DA GENTE BOA DO MEU BRASIL!
SACI-PERERÊ
Menino negrinho, levado e arteiro
Só tem uma perna, mas salta de lá pra cá o dia inteiro
A carapuça vermelha o deixa invisível
Adora traquinagens, se acha invencível.
Fuma cachimbo
E tem joelho machucado
Mas não se engane,
Ele não é nenhum coitado.
Ele mora no mato
E dele toma conta
Com os caçadores desavisados
Ele sempre apronta
Ele é bom, mas é bagunceiro
Se diverte com a confusão
Some com objetos
Faz trança nas crinas dos cavalos
E adora bagunçar no fogão
Se o leite queimar, a comida estragar
Pode ser coisa do Saci!
O saci adora assobiar
É o seu jeito de marcar presença
No meio de um rodamoinho de areia
Chega fazendo bagunça
Só tem uma perna, mas salta de lá pra cá o dia inteiro
A carapuça vermelha o deixa invisível
Adora traquinagens, se acha invencível.
Fuma cachimbo
E tem joelho machucado
Mas não se engane,
Ele não é nenhum coitado.
Ele mora no mato
E dele toma conta
Com os caçadores desavisados
Ele sempre apronta
Ele é bom, mas é bagunceiro
Se diverte com a confusão
Some com objetos
Faz trança nas crinas dos cavalos
E adora bagunçar no fogão
Se o leite queimar, a comida estragar
Pode ser coisa do Saci!
O saci adora assobiar
É o seu jeito de marcar presença
No meio de um rodamoinho de areia
Chega fazendo bagunça
Christiane Angelotti
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